Recentemente recebi a ligação do meu pai. Falávamos de muitas coisas. O neto, a família, como andam as coisas, entramos no assunto futebol quando falávamos sobre o nosso “sofrido” Botafogo, até que meu pai me disse algo que não é novidade, mas me deu um estalo:
“Meu filho, eu até tentei dar a oportunidade pro futebol feminino esses dias. Estava assistindo um jogo do Brasileiro Feminino, mas não dá. Jogo tecnicamente ruins. Depois as pessoas reclamam de falta de oportunidade, preconceito ou falta de visibilidade, mas se quando vai pra TV e apresenta algo ruim, como espera que as pessoas assistam? ”.
Foi um tapa na cara que já está ficando costumeiro, porque está virando rotina ouvir coisas do gênero. Amigos meus já me questionaram com “esse é o tal futebol feminino que você defende? ”.
Sempre questiono isso que meu pai levantou. Tanta gente dentro da modalidade abre a boca para falar sobre o preconceito, machismo, falta de visibilidade, falta de espaço na mídia, entre outros, para o i…
“Meu filho, eu até tentei dar a oportunidade pro futebol feminino esses dias. Estava assistindo um jogo do Brasileiro Feminino, mas não dá. Jogo tecnicamente ruins. Depois as pessoas reclamam de falta de oportunidade, preconceito ou falta de visibilidade, mas se quando vai pra TV e apresenta algo ruim, como espera que as pessoas assistam? ”.
Foi um tapa na cara que já está ficando costumeiro, porque está virando rotina ouvir coisas do gênero. Amigos meus já me questionaram com “esse é o tal futebol feminino que você defende? ”.
Sempre questiono isso que meu pai levantou. Tanta gente dentro da modalidade abre a boca para falar sobre o preconceito, machismo, falta de visibilidade, falta de espaço na mídia, entre outros, para o i…